Sinto falta daquela música que me faz chorar, da poesia bem feita, do amor bem vivido e dos momentos tristes, mas autênticos.
Sinto falta do natural, do que é real, do que não se esconde. Prefiro a sinceridade singela à falsidade rebuscada, a faísca que queima ao morno da vida, o bem me quer ao mal me quer, e a boba felicidade ao sempre certo infeliz.
Quem dera poder mandar pra bem longe o fantasma do quase, a persistência da dúvida e o terror do medo. E ter a certeza de que o mais arriscado é não arriscar.
E antes que tolas fiquem essas palavras, espero me cercar de vida, de pessoas excêntricas, de essências malucas. A soma do ser, do aprendizado, o não a futilidade, mas o sim a simplicidade.
Embora eu saiba que o que me faz falta é efêmero, e que a falta é a busca do amanhã e depois, e depois... Espero nunca me deixar levar pelo indisposto conforto do ser que se cala diante da vida.
Aliiii..adoro seus posts, a forma da escrita, o texto que faz te refletir conforme interpretação de cada pessoa!!!! Sempre bom pararmos um pouco e termos momentos de reflexão...
ResponderExcluirBeijooo Vika!!!